Descrição
Nos primórdios do Século XX, o Progresso chegava ao Nordeste, do Brasil. Com o vapor do Trem da Great Western, Luz Elétrica e Telégrafo e a profundas alterações, dos campos e cidades. “O Bandido que Virou Santo” é a história do cangaceiro Cascavel, terror de vilas e povoados rurais, tipo social que, depois de morto, tona-se Santo Milagreiro, pela crença popular. Bandido social típico do Mundo Rural, das formações econômicas pré-capitalistas desprovidas de conquistas da civilização moderna. Os cangaceiros integram este universo rural, precário e injusto, nas teias do compromisso. Figurantes ocultos do Pacto Político Republicano que chega às áreas mais distantes, nas mãos dos Coronéis, chefes políticos locais e plenipotenciários.
No imaginário popular e na fantasia da literatura de Cordel, bandidos rebeldes,Vingadores, Justiceiros, Guerreiros do Sol e Libertadores do Sertão. Real ou imaginária, dessa crônica do cangaço o Folhetinista glosa, episódios e anedotas, com pretensão de entreter o leitor, mesclando a realidade e a ficção, do início ao fim.
No imaginário popular e na fantasia da literatura de Cordel, bandidos rebeldes,Vingadores, Justiceiros, Guerreiros do Sol e Libertadores do Sertão. Real ou imaginária, dessa crônica do cangaço o Folhetinista glosa, episódios e anedotas, com pretensão de entreter o leitor, mesclando a realidade e a ficção, do início ao fim.
Características
Peso | 0.10 Kg |
---|---|
Produto sob encomenda | Não |
Editora | Chiado Editora Brasil |
I.S.B.N. | 9789895154890 |
Altura | 22.00 cm |
Largura | 14.00 cm |
Profundidade | 1.00 cm |
Número de Páginas | 134 |
Idioma | Português |
Acabamento | Brochura |
Cód. Barras | 9789895154890 |
Número da edição | 1 |
Ano da edição | 2015 |
Autor | Natanael Sarmento |