Descrição
Após o aclamado 'O Poço dos Milagres', ganhador do Prêmio APCA 2005 de Prosa Poética, Carlos Nejar lança o romance 'Riopampa - O Moinho das Tribulações'. Por meio de uma reveladora corrente narrativa que resgata a tradição oral dos clássicos, Nejar conta as histórias de uma família que vive às custas do trabalho precário do moinho - uma metáfora do tempo, dotado do movimento circular de gerações. Enquanto isso, cavalos sonham que são homens e a vida pede de volta o que é seu.
Como todas as suas mais importantes narrativas, 'Riopampa - O Moinho das Tribulações', marcado pela ausência de capítulos, é uma incomparável mistura de literatura, pensamento, espiritualidade e lirismo que subverte moldes tradicionais e cria um novo e belo idioma. 'O vento sempre conversa com quem o sabe escutar', escreve. E quem pode impor regras ao vento?
Nas palavras de Erico Verissimo, Carlos Nejar 'é um criador autêntico, com voz própria. De uma beleza madura e severa'. Para Jorge Amado, 'é um dos grandes criadores do Brasil contemporâneo'.
'Saio das páginas de Riopampa - os olhos claros e a alma leve - tal como se terminasse um concerto de Mozart', escreve o poeta e crítico Marco Lucchesi no posfácio. 'Altitude. Vertigem. Uma viragem da narrativa queima estas páginas. E minhas mãos. E meu coração. Nejar atinge uma condição luminosa. Profunda. E abre uma nova senda. Uma linguagem de pássaros. Uma Terra Nova. E mais. Carlos Nejar é um dos músicos raros de nossa linguagem. Não lhe faltam partituras.'
Como todas as suas mais importantes narrativas, 'Riopampa - O Moinho das Tribulações', marcado pela ausência de capítulos, é uma incomparável mistura de literatura, pensamento, espiritualidade e lirismo que subverte moldes tradicionais e cria um novo e belo idioma. 'O vento sempre conversa com quem o sabe escutar', escreve. E quem pode impor regras ao vento?
Nas palavras de Erico Verissimo, Carlos Nejar 'é um criador autêntico, com voz própria. De uma beleza madura e severa'. Para Jorge Amado, 'é um dos grandes criadores do Brasil contemporâneo'.
'Saio das páginas de Riopampa - os olhos claros e a alma leve - tal como se terminasse um concerto de Mozart', escreve o poeta e crítico Marco Lucchesi no posfácio. 'Altitude. Vertigem. Uma viragem da narrativa queima estas páginas. E minhas mãos. E meu coração. Nejar atinge uma condição luminosa. Profunda. E abre uma nova senda. Uma linguagem de pássaros. Uma Terra Nova. E mais. Carlos Nejar é um dos músicos raros de nossa linguagem. Não lhe faltam partituras.'
Características
Peso | 0.29 Kg |
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Produto sob encomenda | Sim |
Editora | Bertrand Brasil |
I.S.B.N. | 852861090X |
Altura | 21.00 cm |
Largura | 14.00 cm |
Profundidade | 1.50 cm |
Número de Páginas | 224 |
Idioma | Português |
Acabamento | Brochura |
Cód. Barras | 9788528610901 |
Número da edição | 1 |
Ano da edição | 2006 |
País de Origem | Brasil |
Autor | Nejar,Carlos |